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Num setor onde se apontam desvios superiores a US$ 3,3 bilhões, conforme aventou em sua delação premiada o ex-executivo do grupo Odebrecht, Hilberto Mascarenhas, responsável pela chamada Área de Operações Estruturadas, que realizava o controle de vantagens indevidas pagas a políticos, imagine-se a possibilidade concreta de delatores tentarem acobertar recursos próprios ou de terceiros através de falsas imputações a pessoas que sabem inocentes.
Não me parece improvável que, no cenário de turbulência política, falsas imputações ocorram, pelos motivos os mais variados. Necessário separar o joio do trigo, em um universo de tantos nomes, inquéritos e imputações diversas. A tese de que toda a classe política, indistintamente, seria corrupta, interessa a quem?
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