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Foram definidos na manhã desta quinta-feira (11) as primeiras pessoas a serem ouvidas no processo de investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra o atual prefeito de Avaré (SP), Poio Novaes.
A comissão parlamentar ganhou o nome de ‘CPI do Cascalho’ e investiga o possível uso de máquinas e funcionários da prefeitura em uma propriedade particular do prefeito para a extração de pedras.
De acordo com o presidente da CPI, Rodivaldo Rípoli, foram convocadas cinco pessoas para os primeiros depoimentos, entre elas, o diretor do jornal responsável pela denúncia e funcionários da garagem municipal. Os convocados terão de comparecer à Câmara Municipal na próxima quinta-feira (18) para prestarem depoimentos.
Um representante da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, a Cetesb, também deverá ser ouvido. Ele responderá questões sobre o laudo da órgão, que também participa do processo. O documento alega que as extrações feitas pelas máquinas públicas foram utilizadas sem licença ambiental.
De acordo com a vereadora, Rosângela Palucci (PMDB), as investigações tem um prazo de 90 dias para serem concluídas e nesse período outras pessoas poderão ser convocadas. “Durante esses dias podemos convocar outras pessoas, inclusive ex-prefeitos”, explica.
A CPI
A Comissão Parlamentar de Inquérito foi aprovada em março de 2013 depois que um jornal da cidade divulgou fotos de máquinas e funcionários da prefeitura em uma fazenda de Poio Novaes retirando pedras.
Segundo a assessoria do prefeito, a retirada das pedras fazem parte de uma doação de Novaes para ajudar nas obras de estradas rurais que foram prejudicadas com as fortes chuvas. Poio Novaes afirmou ainda que está tranquilo para responder a investigação.
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