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BRASÍLIA – O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a entrada do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS) no capital da OAS Óleo e Gás. A decisão foi tomada no âmbito da Superintendência-geral do órgão de defesa da concorrência e divulgada no “Diário Oficial da União” desta quarta-feira.
Na parte disponibilizada da documentação do processo, o Cade não informa valores da transação nem o percentual da participação minoritária que FI-FGTS está adquirindo da OAS.
A aquisição resultará em aumento de participação indireta do fundo em cinco sociedades de propósito específico (SPEs) detentoras de igual número de sondas de perfuração para exploração de petróleo e gás em águas profundas.
O FI-FGTS já detinha 5,8% dessas cinco sondas, indiretamente, por intermédio do FIP Sondas, controlador da Sete Brasil, que detém 75% do capital das SPEs.
A participação aumentará por intermédio da Seaworth, dona dos restantes 25% das sondas e que tem a OAS Óleo e Gás entre seus sócios minoritários.
O Cade avaliou que a operação não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial.
Formado com recursos segregados do FGTS, o FI-FGTS foi criado a partir da autorização dada pela Lei 11.491/2007 para reforçar investimentos de interesse do governo em infraestrutura.
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